segunda-feira, novembro 29, 2004
Livre arbítrio
Tomou café no sítio do costume e pagou. Do troco, escolheu umas moedas e dirigiu-se à máquina junto à porta. Meteu as moedas, seleccionou a marca e retirou o pacote, dobrando ligeiramente as costas. Displicentemente rasgou o celofane, abriu o pacote e amarfanhou a última barreira sem notar nada de diferente ou estranho naquela rotina tão banal. Já do lado de fora, parou. Lá dentro, apenas dois cigarros e uma folha de papel enrolada. Pegou nela, desdobrou-a e leu:
Podes fumar um destes cigarros quando te apetecer... o outro, será o teu último!
Raio de sonho mais idiota...
CAP @ 11/29/2004 01:26:00 da manhã
Comunicaram:
Obrigado Eufigénio! :)
In-q foi só um sonho... se fosse a sério voltava atrás para reclamar a ausência dos outros 18. :)
A epidemia sapal está a alastrar a todo o lado, nem o weblog se safa. E não me venhas elogiar o haloscan, que não é melhor (apenas mais directo).
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In-q foi só um sonho... se fosse a sério voltava atrás para reclamar a ausência dos outros 18. :)
A epidemia sapal está a alastrar a todo o lado, nem o weblog se safa. E não me venhas elogiar o haloscan, que não é melhor (apenas mais directo).
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