terça-feira, abril 26, 2005
Iustitia
Não quero falar do caso da queda da ponte de Entre-os-Rios, hoje. Apenas uns apontamentos avulsos sobre a Justiça nacional. Um indivíduo, suspeito de abuso sexual da filha, que engravidou, se for condenado incorrerá numa pena até dois anos e meio. Caso Vicaima / Greenpeace: uns dias após a introdução em propriedade alheia pelo lado de fora, já saiu a sentença. O administrador da empresa agrediu e insultou os jornalistas presentes - viu-se na televisão - onde está a celeridade aqui? Caso Prosegur: na perseguição após o assalto foi morto um agente da PJ. Quatro anos passados, corre-se o risco de deixar sair em liberdade os arguidos, por falta de acusação formal. Não é preciso lembrar as acumulações de papeladas pelos corredores e casas-de-banho dos Tribunais, nem a ofensa que constituiu a sugestão de redução das férias judiciais para um mês, pois não?
CAP @ 4/26/2005 10:23:00 da tarde
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