sábado, março 11, 2006
A última cena (ou: Para cada fim há um novo começo)
O dramaturgo-mor, qual Fujão Barroso, declarou não poder declinar o convite para a Comissão e fugiu às suas obrigações para com esta tragicomédia da vida surreal. Este vosso, impossibilitado de o afixar nos locais de estilo, pendura-o aqui efemeramente - até o meu amigo abrir o seu blogue, para a semana - e conclui: A senhora ignorou ostensivamente a visita e, virando-se para a criada de fora, ordenou-lhe: - Didas, cale-a! CAI O PANO Agora, abriu um blogue. Hoje, um mês após o seu convite, é tempo de lhe prestar a referência que não pôde ser feita então. Para os mais atentos, ele já surgira aqui.
CAP @ 3/11/2006 12:57:00 da manhã
A senhora enfrentou a visita e, virando-se para o criado de dentro, ordenou-lhe:
-Dê um passo em frente. Saia!
Mas ele, em vez de sair, tentou afixar "nos locais de estilo" o que efemeramente rascunhara em relatórios de comissão... Tão leves eram as frases, que a folha, com um simples sopro, ficou em branco! A própria folha, ao tocar-se-lhe, desfez-se em pó...
Branca que o fosse, não o seria tanto...
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