Um blogue a toda a largura (redimensionável pelo leitor)

Que feio foi tanto do que se disse por esta net fora à conta de um pedido de luz. E em que coisa escura querem transformar a memória. Foi uma carnificina. Aconteceu há 500 anos. Cada vítima merece o nosso respeito, a nossa memória. Merecem que se saiba, para que não volte a acontecer. Mas nós, "gentios", não precisamos hoje de ver o passado como um ataque. Somos descendentes dos carrascos e das vítimas. Pouco importa se usamos hoje a Cruz de David ou a Cruz de Cristo, ou cruz nenhuma. A História não precisa ser lavada, não deve ser lavada. E nunca deveria ser nem desculpada, nem esquecida.
 

A Hipatia já o disse.
E eu também não sou de lisboa!
(há demasiadas coisas que nos envergonham - é triste)
 

Pois é: até hoje a História que de nós querem fazer não é a nossa história (os hhh - HHH podem ser trocados).
 

Qualquer que seja a "razão" apresentada, será sempre mesquinha face aos actos. E o passado serve de aprendizagem; tem de servir! Para que nunca se repita.
Um beijo, Hip e Sofia.

Também é, Aires; só que não se fica por aí. Há mais por baixo do tapete.
 

Quando se apaga a história, apagamo-nos a nós mesmos.

Apenas me dói que comporte tantos holocaustos.
 

E não aprendemos nunca! Isso é que magoa, Maria.