segunda-feira, fevereiro 28, 2005
Histórias inacabadas II
(...) No pórtico de entrada, por detrás da cadeira vazia onde se sentara Artur, uma magestática cabeça de dragão, cujo cachaço atingia mais de 2 metros, lembrava os feitos de outros tempos. Lá atrás continuava-se a conversa: - E não crês que assim estejamos a entregar o reino? Afinal, são eles que ainda o protegem! - Mas tu não vês que são parte da lenda já, que podem estas figuras de prateleira fazer nos tempos que correm? O outro olhava de novo para a cabeça da besta - E que podemos nós? O burburinho que se fazia ouvir naquela assembleia, foi subitamente interrompido por um silêncio inusitado. Um homem do Norte, reconhecível pelas feições bárbaras e arrojadas, estacara imponente por baixo da entrada. Vestia com facilidade uma rude e pesada armadura, na qual eram visíveis os lances de muitas liças. Naquele momento nenhum dos dois teve dúvidas de ser alvo do seu olhar, o frio cortante trespassando-os como se a espada ainda embainhada - sobre a qual o cavaleiro descansava a mão, num reflexo de há muito ganho - se tivesse já desferido sobre eles. (...) (isto cá dentro é giro ...oopss...desculpa Cap, não vi a terrina .... (a sair de mansinho))
Anónimo @ 2/28/2005 07:48:00 da tarde
Comentar (0)Histórias inacabadas I
Após Artur, a Távola Redonda rectangularizou-se. Novos cavaleiros foram ocupando a face mais larga da mesa, virados para o fundo da sala onde se quedavam os mais antigos. O mero adejar da cabeleira de Merlin fazia estremecer os seus jovens pares, colocados na ponta esquerda. Os seus rostos transpiravam arrependimento e resignação. Nas filas do fundo, murmurava-se: - Achas isto saudável, normal? - Mas mais do que previsível. - Que lado vais tomar? - O de cá! (...) Eu sei que já estava prometida há uma semana mas, apesar de inacabada, precisava de algum tempo para chegar aqui.
CAP @ 2/28/2005 01:54:00 da manhã
Comentar (0)domingo, fevereiro 27, 2005
Agenda
Não se esqueçam de dar os parabéns aos GNR pelos seus 25 anos de carreira e ao Rui Reininho pelos 50 de vida (daqui a meia hora).
CAP @ 2/27/2005 11:35:00 da tarde
Comentar (0)Nada de novo
É só para dizer que os comentários do Weblog estão outra vez bloqueados. Já agora, aproveito a ocasião, e isto é mesmo novidade, para publicitar o novo sistema de comentários do Blogger, que abre numa nova janela e permite a visualização da nossa foto do Gravatar, mais nítida até do que no HaloScan.
CAP @ 2/27/2005 07:51:00 da tarde
Comentar (1)J'attends
espero a noite espero que me apaguem deixo nos lençois os rastos da minha insónia espero assim que os meus amores se enfadem também nada de invejas, nada de conselhos esta noite deixo-me atrair pelo negro (parto) nada de amigos, nem de vontade esta noite deixo-me atrair os meus pensamentos são negros espero ainda a minha sombra faz-me mal apago todas as lembranças, todos os remorsos apago, mas nunca mudo de rumo apago-me as sombras seguem-me, devoram-me apago-me mesmo se o meu futuro brilha como o ouro nada de invejas, nada de conselhos esta noite apago apago-me mesmo se brilho como o ouro Dolly, Dolly, 1998
CAP @ 2/27/2005 12:21:00 da tarde
Comentar (0)sábado, fevereiro 26, 2005
Sábado
De manhã, sol e frio. Muito. De ambos. À tarde, a agitação das pombas e o vento agreste prenunciavam o que sucedeu. Céu de chumbo. Pequenas gotículas laminadas sólidas demais para serem chuva, líquidas em excesso para lhe chamarmos neve, minúsculas para granizo. Não sei onde perdi as minhas orelhas, mas não as sinto comigo.
CAP @ 2/26/2005 06:06:00 da tarde
Comentar (0)Adenda
Na sofreguidão do momento, esqueci-me de referir que o texto anterior é fruto do desafio a que a Hipatia está a dar voz, mesmo que em fuga.
CAP @ 2/26/2005 12:17:00 da manhã
Comentar (0)sexta-feira, fevereiro 25, 2005
No feminino
Nua. Entre cada madrugada e manhã. Olhas-me de lado resmungando uma desculpa que nem distingo. Depois serves-me a história do emprego, tão fotocópia. Nua. Ante cada batida do coração. Invisível lua semi ofuscada pelos clarões do zapping. Após sobrarem migalhas de mesa e exaustão. Nua. Contra o vidro transpirado. Goteja o vapor, condensando o desejo. Sob o rolo de felpo inesperado. - Nua, não! Veste-te! - Enfim rouco em mim. C. Ascensão Paredes
CAP @ 2/25/2005 08:13:00 da tarde
Comentar (2)quinta-feira, fevereiro 24, 2005
Outras, seguem assim...
Em espirais, trazem-nos até onde nos erguemos.
CAP @ 2/24/2005 07:45:00 da tarde
Comentar (0)Assim seguem certas conversas...
CAP @ 2/24/2005 12:26:00 da manhã
Comentar (0)quarta-feira, fevereiro 23, 2005
Fábulas I
O velho e a Morte Um miserável velho se afligia Com um feixe de lenha que trazia: Jogou com ele ao chão, já de cansado, E chamou a Morte, agoniado. Aparecendo-lhe esta, perguntava Com que fim tão solícito a chamava. «Rogo-te - disse o velho, de mãos postas - Que me ajudes a pôr o feixe às costas.» La Fontaine, tradução de Couto Guerreiro
CAP @ 2/23/2005 10:24:00 da tarde
Comentar (0)terça-feira, fevereiro 22, 2005
A construção pelo olhar
Não tenho mais nada a acrescentar. Está tudo lá.
CAP @ 2/22/2005 09:25:00 da tarde
Comentar (2)Impressões Digitais
Faz impressão o trabalho que se tem em se ser superficial Faz-me impressão o baralho o vulgar e o intelectual Sinto depressão conforme perco tempo essencial Sofro uma pressão enorme para gostar do que é normal Deixo tudo para mais logo não sou analógico sou criatura digital Tendo para mais louco não sou patológico sou como o papel vegetal Faz-me impressão ser seguido imitado por gente banal Faz-me um favor estou perdido indica-me algo fundamental Acho que o que gosto em mim o que me motiva é uma preguiça transcendental E em ti o que me torna afim o que me cativa é esse sorriso vertical como uma impressão digital Sinto-me uma fotocópia prefiro o original Edição revista e aumentada cordão umbilical Exclusivo a morder a página em papel jornal Faz-me impressão o trabalho a inércia faz-me mal GNR, Rui Reininho, Valsa dos Detectives, 1989
CAP @ 2/22/2005 08:00:00 da tarde
Comentar (0)Onde está o pilhão?
A campanha publicitária que aí anda quer fazer-nos passar por idiotas pelo facto de não vermos as caixinhas vermelhas de que tanto se ufanam. Contudo, muitos são os exemplos como o da imagem abaixo.
CAP @ 2/22/2005 01:57:00 da tarde
Comentar (1)Dizia um professor de literatura que a poesia não tinha de ter um conteúdo
Vocês (ou devia falar no singular?) não se importam que eu ponha aqui histórias sem nexo nenhum e ainda por cima inacabadas, pois não?
CAP @ 2/22/2005 01:48:00 da manhã
Comentar (0)Aviso
Habitualmente, não comento onde considero haver intolerância, fanatismo de qualquer teor, mau gosto, péssima ortografia, etc. Nestes últimos tempos, quase não o tenho feito em lado nenhum. Mas isso prende-se sobretudo com a falta de tempo.
CAP @ 2/22/2005 12:59:00 da manhã
Comentar (0)segunda-feira, fevereiro 21, 2005
Penso rápido do dia
- Tem falado recentemente com a sua flora intestinal? - Não, não tenho! - Faz mal! Deve ligar-lhe de vez em quando, saber como ela vai andando...
CAP @ 2/21/2005 01:21:00 da manhã
Comentar (0)domingo, fevereiro 20, 2005
Três horas por dois meios centímetros de azul?
CAP @ 2/20/2005 07:35:00 da tarde
Comentar (0)Vou fazer 100 quilómetros para ir votar. Volto já.
CAP @ 2/20/2005 03:23:00 da tarde
Comentar (0)sábado, fevereiro 19, 2005
Ah! O silêncio
É chegado o tempo do sossego. Não mais aqueles senhores a interromperem-nos o café, afáveis, no cumprimento bissexto. Como se fora ontem ainda.
CAP @ 2/19/2005 12:38:00 da manhã
Comentar (0)sexta-feira, fevereiro 18, 2005
...
CAP @ 2/18/2005 11:10:00 da tarde
Comentar (0)208 De l'âme
Para onde me olhas? Sim, eu. Para onde?
CAP @ 2/18/2005 12:21:00 da manhã
quarta-feira, fevereiro 16, 2005
A recompensa do dia
CAP @ 2/16/2005 09:42:00 da tarde
Comentar (0)terça-feira, fevereiro 15, 2005
Uma questão de oportunidade (há quem lhe chame timing)
De acordo com uma notícia que assegura a retransmissão das novelas da TVI para os PALOP, é de lembrar o JPT que está é a altura ideal para um trabalho sociológico aprofundado sobre uma perspectiva única da sociedade portuguesa.
CAP @ 2/15/2005 10:35:00 da tarde
Comentar (0)Nem amo, nem odeio
Fui lava incandescente e desmedida, Que este vulcão ardente provocou. Tão rubra como o sol, que cria a vida, Grande paixão-loucura em mim brotou. Desse vulcão extinto, arrefecida, Toda a minha alma se petrificou. Sou a estátua da dor indefinida, De quem medir não sabe quanto amou. Agora já não amo, nem odeio, Mas consegui livrar-me deste anseio, Porque não há em mim mais sonhos vãos. Vivo serenamente esperançada De nunca mais viver amargurada Com a Paz, que hoje aperto em minhas mãos. M.ª José A. P. Silva, Estrelas do Meu Céu
CAP @ 2/15/2005 07:33:00 da tarde
Comentar (0)Nostalgias
Ai que saudades de um pão com Milo açucarado.
CAP @ 2/15/2005 12:11:00 da manhã
Comentar (0)segunda-feira, fevereiro 14, 2005
Translações XIV
Gosto-me imperturbável perante delírios de vaidade. C. Ascensão Paredes
CAP @ 2/14/2005 11:33:00 da tarde
Comentar (0)domingo, fevereiro 13, 2005
Finalmente!
Curioso como a ausência de uma insignificância, pode ser tão irritante. O blo.gs esteve inoperacional todo o dia, o que me deixou completamente às escuras quanto às actualizações dos meus favoritos.
CAP @ 2/13/2005 11:42:00 da tarde
Comentar (0)A espuma do dia
Auto-estima, sentido crítico, necessidade de actualização, competências, criatividade, atitudes, relacionamento, reflexão.
CAP @ 2/13/2005 03:23:00 da tarde
Comentar (2)sábado, fevereiro 12, 2005
Rated R
A série Os Pequenos Vagabundos, que passou em Portugal há uns 30 anos, apesar de algumas marcas de idade, ainda consegue atrair os mais novos. Só que hoje, não se contentam com oito episódios e uma aventura só. Querem mais! Querem sequelas!
CAP @ 2/12/2005 07:18:00 da tarde
Comentar (0)sexta-feira, fevereiro 11, 2005
Vagueminações
Discordo quando dizes que são só palavras. As palavras têm consequências! E as partilhas não se cortam assim.
CAP @ 2/11/2005 10:40:00 da tarde
Comentar (0)Serviço privado para o público
Como ter uma imagem associada aos comentários no Haloscan: Ir a www.gravatar.com/ e, a meio da página do lado esquerdo, clicar em Sign up now! Na nova página basta indicar o endereço de correio electrónico, uma palavra passe à escolha e confirmá-la. Ao receber uma mensagem a activar a conta, clicar na ligação que aí surge para poder enviar a imagem que se escolheu: JPG, GIF ou PNG. Pode ser de qualquer tamanho, mas ficará sempre com o mesmo aspecto: 80x80 píxeis, por isso não vale a pena optar por uma imagem muito grande ou com grandes pormenores. Finalmente, tem de se esperar umas 4 horas para ver a imagem catalogada de acordo com um sistema idêntico ao da classificação americana de filmes: G (para todos), R (maiores de 17 anos) ou X (eh! eh!); isto porque ao aceder a um blogue infantil, por exemplo, uma imagem classificada com R ou X não é disponibilizada. Quem não ficar contente com o resultado, pode mudar a imagem em qualquer altura, só tendo de esperar as tais 4 horas para ver o resultado.
CAP @ 2/11/2005 04:48:00 da tarde
Comentar (0)Porque sei quem gosta
The Blowers Daughter And so it is Just like you said it would be Life goes easy on me Most of the time And so it is The shorter story No love, no glory No hero in her sky I can't take my eyes off of you I can't take my eyes off you I can't take my eyes off of you I can't take my eyes off you I can't take my eyes off you I can't take my eyes... And so it is Just like you said it should be We'll both forget the breeze Most of the time And so it is The colder water The blower's daughter The pupil in denial I can't take my eyes off of you I can't take my eyes off you I can't take my eyes off of you I can't take my eyes off you I can't take my eyes off you I can't take my eyes... Did I say that I loathe you? Did I say that I want to Leave it all behind? I can't take my mind off of you I can't take my mind off you I can't take my mind off of you I can't take my mind off you I can't take my mind off you I can't take my mind... My mind...my mind... 'Til I find somebody new Damien Rice
CAP @ 2/11/2005 12:33:00 da manhã
Comentar (0)quinta-feira, fevereiro 10, 2005
Tornado 38 (lembras-te?)
Conhecem aquela imagem de um indivíduo a tentar abrir caminho por entre uma multidão que, em bloco, indiferente ao tresmalhado, caminha no sentido inverso? Está aqui, nestas palavras: aversão à velhice ou hedonismo libertário?
CAP @ 2/10/2005 07:47:00 da tarde
Comentar (0)quarta-feira, fevereiro 09, 2005
Translações XIII
Apaixono-me por uma palavra de cada vez! Acaricio-a até perder forma e conteúdo depois, aconchego-a sob as outras. C. Ascensão Paredes
CAP @ 2/09/2005 10:07:00 da tarde
Comentar (3)Ash wednesday
O desmontar da tenda
CAP @ 2/09/2005 04:23:00 da tarde
Comentar (0)terça-feira, fevereiro 08, 2005
A desenho dado...
Eufigénio perdeu o alter-ego artístico Não há mal que lhe não venha Perdigão que o desenho Subiu a um alto lugar, Perde a pena do riscar, Ganha a pena do tormento. Luís, pá! Tu desculpa o abuso, sim? E agora, perguntam vocês: A propósito de quê? Disto! Oferece-me ele este desenho: porque lhe arruinei o erotismo suave deste Mas, não acham vocês que o de cima é bem mais ousado que este aqui? Não sei bem porquê, associo o coelhinho a um questionário em cadeia que anda a epidemizar os blogues...
CAP @ 2/08/2005 11:04:00 da tarde
Comentar (0)Tarefas viajadas
De cada vez que viajo, levo comigo uma quantidade de trabalho cuja duração supera sempre o tempo de fuga. Para quê?
CAP @ 2/08/2005 10:39:00 da tarde
Comentar (2)segunda-feira, fevereiro 07, 2005
Pode acontecer...
Um romance nascido na internet entre dois jordanos transformou-se numa discussão pública após os protagonistas terem descoberto, aquando do primeiro encontro, que eram na verdade marido e mulher, segundo a Agência de Imprensa Jordana Pétra. Bakr Melhem e a sua esposa estavam separados há vários meses devido a incompatibilidades de gostos, mas o aborrecimento e o acaso reuniu-os de novo, graças a um "chat" na Internet. Bakr, que tinha como pseudónimo Adnan, apaixonou-se de Sanaa, que assinava como Jamila e se descrevia como celibatária, culta, muçulmana crente e amante da leitura. Com o crescimento do seu cyber-amor, começaram a fazer planos de casamento. Mas um encontro frente-a-frente é combinado num terminal rodoviário em Zarqa, no nordeste de Amã. Quando Bakr, aliás Adnan, vê Sanaa, aliás Jamila, empalidece e grita-lhe: "Tu és divorciada, divorciada, divorciada", fórmula tradicional na religião muçulmana. "Tu és um mentiroso", lançou-lhe a mulher, antes de desaparecer.
CAP @ 2/07/2005 05:14:00 da tarde
Comentar (0)Outro
Como quando a alma se solta de nós e nos contempla à distância... :)
CAP @ 2/07/2005 04:39:00 da tarde
Comentar (0)Grrrrrrrr!!!
Forbidden You don't have permission to access /privado/comenta.cgi on this server. Additionally, a 403 Forbidden error was encountered while trying to use an ErrorDocument to handle the request. Apache/2.0.51 (Fedora) Server at apenasmaisum.weblog.com.pt Port 80
CAP @ 2/07/2005 04:38:00 da tarde
Comentar (0)Comentários à distância
Não vou dizer mais nada quanto ao Weblog. Quero só dizer que, se não posso comentar lá, deixo os meus disparates aqui. Venham cá lê-los. Para o Shark: Boa tarde peixinhas e peixão! (É por ser carnaval que estás a tentar passar por mim, ò infestador-mor dos mares? ;)) Para o Eufigénio: Está giro, o coelhinho sorridente, pena não teres acabado as orelhas... ;)
CAP @ 2/07/2005 03:48:00 da tarde
Comentar (0)Fantasmas do Carnaval passado - uncut
Eufigénio, está melhor assim? Como vês, no país do ouro negro o sol é demasiado forte para os meus olhos.
CAP @ 2/07/2005 01:37:00 da manhã
Comentar (0)domingo, fevereiro 06, 2005
Gabem-no!
Muita gente me elogiou o Haloscan, de tal forma que acabei por aceder a utilizar esse sistema de comentários. Desde ontem, contudo, ele não está a funcionar muito bem. De tal forma que, agora, até desapareceu. Resta o sistema do blogger.
CAP @ 2/06/2005 08:13:00 da tarde
Comentar (0)Fantasmas do Carnaval passado
Fraca qualidade devido a ser foto de arquivo pré-digital.
CAP @ 2/06/2005 12:28:00 da manhã
Comentar (0)sábado, fevereiro 05, 2005
Faites vos jeux!
O primeiro talento a responder ao desafio carnavalesco, encontra-se aqui.
CAP @ 2/05/2005 07:55:00 da tarde
Comentar (0)Desafio
Será que há muitos bloggers com coragem/loucura para publicarem fotos suas em pleno disfarce de Carnaval? Está lançado o réptil... avancem!
CAP @ 2/05/2005 05:00:00 da tarde
Comentar (2)Eufigénio
Na sequência de um comentário teu, aqui te deixo a sugestão do ovo estrelado: Estive mesmo para estrelar eu um, mas este já está pronto a servir. Não te esqueças é do sal!
CAP @ 2/05/2005 12:41:00 da manhã
Comentar (0)sexta-feira, fevereiro 04, 2005
O(s) título(s) está(ão) abaixo
Fernão de Magalhães ou Carnaval ou Vai de Roda ou... Aceitam-se outras sugestões.
CAP @ 2/04/2005 11:58:00 da tarde
Comentar (0)Fim de dia
Já cheguei, jantei, meti as miúdas na cama e vou ver o que andaram a fazer por aqui na minha ausência (comentários à dúzia, hum!!!). Não percam aqui, em breve, uns fantasmas mais ou menos recentes.
CAP @ 2/04/2005 10:55:00 da tarde
Comentar (1)Translações XII
E a meio da noite, pára o mundo lá fora Tu és aqui. C. Ascensão Paredes
CAP @ 2/04/2005 12:57:00 da manhã
Comentar (0)quinta-feira, fevereiro 03, 2005
O que eles aprendem na escola!
Falava o senhor todo importante na TV, quando ouvi um vozinha juvenil: - A geada não cai. Forma-se!
CAP @ 2/03/2005 11:07:00 da tarde
Comentar (0)Profundidade de pensamento
- Vou fumar mais um cigarro antes de ir dormir. - ... são horas de dormir... É melhor não! Vou deitar-me... Toque do despertador
CAP @ 2/03/2005 02:20:00 da manhã
Comentar (0)terça-feira, fevereiro 01, 2005
Um belo ocaso
Guardador De Margens Enquanto a cidade inteira vai digerindo o seu jantar E todas as ruas e praças se lavam com essência de luar Enquanto as estátuas famosas bebem brandies e aveledas E as tílias se entreolham meigamente nas alamedas Vou guardando as margens Velando os lírios do jardim Enquanto a meia-noite encerra mais uma sessão E o senso-comum ressona tranquilo e pesado no colchão Enquanto a cidade inteira lava os dentes e faz toilete E os taxistas recolhem as sombras que restam da noite Vou guardando as margens Velando os lírios do jardim Enquanto a luz do promontório ensina a costa ao barqueiro E arde o rum forte no zimbório e traz lucidez ao faroleiro Vou pondo malha sobre malha com o labor dum tapeceiro Palavra, acorde, som, a talha e a devoção dum mestre-oleiro Vou guardando as margens Velando os lírios do jardim Enquanto a cidade inteira vai feliz na sua faina E o sol boceja na ladeira ao som do martelo e da plaina Saúdo a bruma e o orvalho e a luz do dia madrugado Guardo as cartas no baralho meu sono é enfim chegado Vou guardando as margens Velando os lírios do jardim letra: Carlos Tê, música: Rui Veloso, 1983 Obrigado pela lembrança.
CAP @ 2/01/2005 01:19:00 da manhã
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